segunda-feira, 8 de outubro de 2012

ÚLTIMAS MENSAGENS POSTADAS 08.10.2012

BEBÊ QUE NASCEU COM METADE DO CORAÇÃO SOBREVIVE
CELULA PODE GERAR NOVOS NEURÔNIOS
CÉREBRO CONTROLA MOVIMENTO USANDO RITMOS MUSICAIS
CONSCIÊNCIA E CÉREBRO QUÂNTICO HOLOGRÁFICO
ESPIRITUALIDADE MELHORA SAÚDE INDEPENDE DA RELIGIÃO
MATRIZ VIVA A NOVA CIÊNCIA DA CURA
MEDICINA DA ALMA
MEDICINA CHINESA ESPIRITUALIDADE É ESSENCIA
MEDITAÇÃO REFORÇA CONEXÕES ELÉTRICAS NO CÉREBRO INTEIRO
MEDITAÇÃO ALTERA ESTRUTURA DO CÉREBRO EM OITO SEMANAS
NEUROPLASTICIDADE MUDANÇAS NO CÉREBRO  INDUZIDAS
NÓS SOMOS FRUTOS DE NOSSAS EXPERIÊNCIAS
NOSSOS CORPOS ESPIRITUAIS E NOSSA EVOLUÇÃO
O EFEITO DA VIBRAÇÃO DAS ONDAS NO CORPO HUMANO
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE MEDICINA ALTERNATIVA
SONO PREPARA O CÉREBRO PROCESSA NOVA INFORMAÇÃO
PERSONALIDADE ALVIN TOFFLER OS ANALFABETOS DO SÉCULO 21
PERSONALIDADE REYNALDO GIANECCHINI NUNCA PERCA A FÉ
SER VOCÊ MESMO
SINTETIZADOR DE PENSAMENTOS ESCREVE COM FORÇA DA MENTE
TENTAÇÃO FAZ CÉREBRO ENTRAR EM CONFLITO
TERAPIA PELO TELEFONE É TÃO EFICAZ QUANTO FACE-A-FACE
TERAPIA REORGANIZA CÉREBRO E MELHORA GAGUEIRA

ALVIN TOFFLER OS ANALFABETOS DO SÉCULO 21

Alvin Toffler
O analfabeto do século XXI não será aquele
que não consegue ler e escrever, mas aquele que não
consegue aprender, desaprender, e reaprender

pensador.uol.com.br

REYNALDO GIANECCHINI NUNCA PERCA A FÉ

"Existem coisas reservadas para gente
que foge do nosso entendimento, mas
 que lá na frente vai fazer todo o sentido
Por isso nunca perca a fé"

Lucas enviou esta mensagem



MATRIZ VIVA A NOVA CIÊNCIA DA CURA


A matriz viva - Um filme sobre a nova ciência da cura.
 
https://youtu.be/Zgw5F63teTA
 

O Documentário revela novas idéias sobre a complexidade de fatores que determinam a nossa saúde. Participaram um grupo de cientistas dedicados, psicólogos, pesquisadores bioenergéticos e profissionais holísticos que estão encontrando potencial de cura em uma ampla variedade de novos lugares.

Bruce lipton, Phd,
Edgar Miitchell, Phd.
Eric Pearl, Md.
Rupert Sheldrake, Phd.

Reconnective Healing® são frequências energéticas, ‘livre de toque’, sem contato físico, e tende a oferecer uma experiência de equilíbrio promovendo mudanças positivas na vida. Durante um atendimento, você é ‘apresentado’ a um espectro amplo de luz e informação que permite a ocorrência de profundas curas físicas, mentais e emocionais. Sua interação com estas frequências altamente palpável é naturalmente benéfica.


NÓS SOMOS FRUTOS DE NOSSAS EXPERIÊNCIAS

Experiências de vida

Nossas experiências de vida delineam nossas personalidades, permanecem conosco e influenciam nosso estado emocional.

Estas experiências de vida incluem os momentos bons e os momentos ruins, e tudo o que se encontra entre esses dois extremos.

O estudo mostra que, além dos nossos genes, nossas experiências de vida são importantes influências em nossos níveis de ansiedade e depressão.

Além dos genes
"Nesta época de gene disso e gene daquilo, é importante lembrar que nossas experiências também fazem contribuições importantes para quem nós somos como pessoas," afirma Kenneth Kendler, da Universidade da Virgínia (EUA), que, ao contrário do que possa parecer, é professor de genética molecular, além de especialista em psiquiatria.

"Quando estamos em fase de crescimento é frequente ouvirmos a expressão 'Você é o que você come'. O que este estudo mostra é que é uma grande verdade também que 'Você é o que você experiencia'. Ou seja, sua história de vida fica com você, influenciando seu jeito de ser, nas coisas boas ou nas coisas ruins", diz ele.

Para chegar a essas conclusões, os cientistas estudaram gêmeos idênticos, onde se ponde encontrar um par de indivíduos com composições genéticas virtualmente idênticas, além de um mesmo ambiente familiar.

Surgimento das diferenças
O ambiente de cada um dos pares de gêmeos só começa a mudar conforme eles crescem e começam a tomar decisões divergentes, em suas experiências com amigos, dietas ou estilo de vida.

Segundo os cientistas, conforme passam da infância para a vida adulta, os gêmeos passam a divergir significativamente em seus níveis de sintomas relacionados à ansiedade e à depressão. Mas, depois de um certo ponto, as divergências cessam.

Como compartilham um background genético idêntico e as mesmas condições familiares, essa divergência só pode ser fruto das experiências individuais durante a vida.

Fatores ambientais
Os cientistas concluíram que a contribuição dos fatores ambientais para as condições objetivas de saúde, como a ansiedade e a depressão, é muito grande.

Essas diferenças são mais perceptíveis durante a meia-idade, ao redor dos 40 anos.

Outras pesquisas já foram além, demonstrando que as experiências podem induzir alterações no próprio DNA das pessoas, um campo de estudos conhecido como epigenética.


Diário da Saúde

SER VOCÊ MESMO

Gaste seu tempo ao lado de pessoas inteligentes, dirigidas e educadas. As relações devem nos ajudar e não nos machucar.

Cerque-se de pessoas que refletem a pessoa que você quer ser. Escolha amigos que você orgulha de ter conhecido, pessoas que você admira, pessoas que te respeitam, pessoas que fazem o seu dia um pouco mais brilhante, simplesmente por estarem nele. A vida é muito curta para perdemos tempo com pessoas que sugam a nossa felicidade.

Quando você livrar-se de pessoas negativas, você conseguirá ser você mesmo e, ser você mesmo é a única maneira de realmente viver uma vida feliz!

Lucas enviou esta Mensagem

SCARLETT DOUGAN NASCEU COM METADE DO CORAÇÃO E SOBREVIVE

Scarlett Dougan nasceu com a metade direita de seu coração pouco desenvolvida surpreendeu os médicos ao sobreviver sem tratamento até ser diagnosticada, com quatro meses de vida.

A maioria dos cerca de 600 bebês diagnosticados com a doença por ano na Grã-Bretanha morrem alguns dias após o nascimento.

Scarlett Dougan nasceu com a Síndrome do Coração Direito Hipoplásico - mal formação congênita que mantém o lado direito do coração menor que o esquerdo e sem funcionar corretamente -, o que fazia com que o sangue não chegasse suficientemente até seus pulmões.

Diferentemente do que normalmente acontece, a menina, que nasceu em Glasgow, não foi diagnosticada ainda no útero da mãe, por ultrassom.

A mãe de Scarlett, Nichola, percebeu o problema ao notar a diferença de temperamento entre Scarlett e seu irmão Nathanial, de 23 meses.

"Nathanial é um menino muito feliz e Nicola parecia triste o tempo inteiro e gritava muito."

Assim que foi levada para exames no hospital local, Scarlett foi admitida na Unidade de Terapia Intensiva e os médicos deram início ao tratamento.

Segundo Nichola, os médicos disseram que a menina superou todas as expectativas ao viver tanto tempo sem que se soubesse do problema. "É um milagre que ela ainda esteja aqui", diz a mãe.


"Normalmente o problema de Scarlett seria diagnosticado em um ultrassom na 22ª semana de gravidez. Antes de existir a tecnologia, os bebês simplesmente iam para casa e morriam."

Transplante
Desde o diagnóstico, a menina passou por duas grandes cirurgias, nas quais os médicos redirecionaram algumas de suas principais artérias diretamente para os pulmões, para aumentar o fluxo de oxigênio.

Eles dizem que Scarlett, que agora tem oito meses, deverá ter uma infância normal, mas provavelmente precisará de um transplante de coração no início da adolescência.

A má formação, ainda mais rara do que a Síndrome do Coração Esquerdo Hipoplásico, coloca uma pressão extra no lado do coração que funciona bem. O excesso de trabalho pode acabar fazendo com que o órgão entre em colapso.

A família de Scarlett organizou uma festa para arrecadar dinheiro para o hospital infantil Yorkhill, onde a bebê recebeu o tratamento.

UOL Notícias

MEDITAÇÃO REFORÇA CONEXÕES ELÉTRICAS NO CÉREBRO INTEIRO

 
Os pesquisadores aferiram os benefícios da meditação sobre a fisiologia do cérebro usando uma nova técnica de imageamento chamada imagens por difusores de tensão. imagem Chiang et al./IEEE Transactions on Medical Imaging

Meditação contra atrofia cerebral
Dois anos atrás, pesquisadores da Universidade da Califórnia (EUA) descobriram que regiões específicas no cérebro de pessoas que praticam a meditação há muito tempo eram maiores e tinham mais massa cinzenta do que os cérebros de indivíduos não-praticantes.

Agora, o prosseguimento do estudo sugere que pessoas que meditam também têm conexões mais fortes entre as regiões cerebrais e apresentam menos atrofia cerebral relacionada com a idade.

Ter conexões mais fortes influencia a capacidade de disparar mais rapidamente sinais elétricos no cérebro.

O que é mais significativo é que a medição produz estes efeitos em todo o cérebro, e não apenas em áreas específicas.

Conectividade do cérebro
Eileen Luders e seus colegas usaram um tipo de imagem do cérebro conhecida como imagem de tensor de difusão, uma técnica relativamente nova que fornece informações sobre a conectividade estrutural do cérebro.

Eles descobriram que as diferenças entre os meditadores e os não-meditadores não estão confinadas a uma região particular do cérebro, mas envolvem grandes redes, que incluem os lobos frontal, parietal, temporal, occipital, além do corpo caloso anterior, estruturas límbicas e o tronco cerebral.

"Nossos resultados sugerem que quem pratica meditação há muito tempo tem fibras da massa branca que são mais numerosas, mais densas ou mais distribuídas em todo o cérebro," disse Luders. "Também descobrimos que o declínio normal do tecido relacionado à idade é consideravelmente reduzido nos praticantes de meditação."

Mudanças no cérebro induzidas pela meditação
"É possível que meditar ativamente, especialmente durante um longo período de tempo, induza mudanças em um nível micro-anatômico," diz Luders.

Como consequência, afirma a pesquisadora, a robustez das conexões entre as fibras nervosas dos meditadores pode aumentar e, eventualmente, levar aos efeitos macroscópicos vistos com a nova técnica de imageamento cerebral.

"E a meditação pode causar alterações na anatomia do cérebro não apenas por uma indução no crescimento, mas também impedindo sua redução," disse Luders.

"Ou seja, se praticada regularmente ao longo de anos, a meditação pode retardar a atrofia cerebral relacionada ao envelhecimento, eventualmente afetando positivamente o sistema imunológico," conclui a pesquisadora.

Diário da Saúde

MEDITAÇÃO ALTERA ESTRUTURA DO CÉREBRO EM OITO SEMANAS

 
Este estudo reforça resultados de pesquisas anteriores ao eliminar outros efeitos e documentar que as diferenças foram efetivamente produzidas pela meditação

 

Massa cinzenta
Dois meses de prática de meditação são suficientes para gerar mudanças mensuráveis nas regiões do cérebro associadas à memória, ao sentido de si mesmo, à empatia e ao estresse.

Em um estudo que será publicado na revista Psychiatry Research, uma equipe liderada por cientistas do Hospital Geral de Massachusetts (MGH) relata os resultados deste que é o primeiro estudo a documentar alterações na massa cinzenta do cérebro produzidas pela meditação.

Os praticantes de meditação sempre afirmaram que, além da sensação de relaxamento e tranquilidade física, eles experimentam benefícios cognitivos e psicológicos de longa duração.

Os cientistas agora confirmaram essas alegações e demonstraram que elas estão associadas a alterações físicas reais no cérebro.

Meditação que altera o cérebro
Estudos anteriores de vários grupos encontraram diferenças estruturais entre os cérebros de praticantes de meditação experientes e de indivíduos sem história de meditação, sendo observado um espessamento do córtex cerebral em áreas associadas com a atenção e a integração emocional.

Este estudo reforça essas conclusões ao eliminar outros efeitos e documentar que tais diferenças foram efetivamente produzidas pela meditação.

O estudo usou imagens de ressonância magnética do cérebro dos participantes.

Os participantes relataram também redução do nível de estresse, que foram correlacionados com a diminuição da densidade da massa cinzenta na amígdala, que é conhecida por desempenhar um papel importante na ansiedade e no estresse, mas também na sociabilidade.

Plasticidade do cérebro
Por muito tempo os cientistas acreditaram ter "evidências" de que o cérebro era uma estrutura fixa, com um número de neurônios que só fazer decrescer ao longo da vida.

Hoje já é reconhecido não apenas que o cérebro é dotado de uma incrível plasticidade, mas também que mudanças no cérebro podem ser induzidas voluntariamente.

"É fascinante ver a plasticidade do cérebro e que, praticando a meditação, podemos desempenhar um papel ativo para mudar nosso cérebro e aumentar o nosso bem-estar e nossa qualidade de vida," diz Britta Hölzel, da Universidade de Giessen, na Alemanha, coautora do estudo.

Diário da Saúde

MUDANÇAS NO CÉREBRO PODEM SER INDUZIDAS VOLUNTARIAMENTE


Neuroplasticidade
Cientistas da Universidade de Londres, na Inglaterra, obtiveram a primeira evidência direta da ocorrência de mudanças no cérebro humano causadas por ondas cerebrais naturais, induzidas por treinamento.

As mudanças significativas na neuroplasticidade do cérebro foram observadas após a formação de ondas cerebrais alfa.

Os pesquisadores demonstraram que meia hora de controle voluntário dos ritmos do cérebro é suficiente para induzir uma mudança duradoura na excitabilidade cortical e na função intracortical, ou medular.

A mente controla o cérebro
Notavelmente, estas sequelas benéficas são comparáveis em magnitude às observadas após intervenções com formas artificiais de estimulação cerebral, como a injeção de pulsos magnéticos ou elétricos.

Depois de décadas difundindo a imagem do cérebro como sendo uma máquina da qual a mente emerge - parte de uma postura que os especialistas chamam de determinismo químico - os cientistas agora já colecionam uma longa lista de achados que mostram que a "máquina cerebral" é ela própria influenciada, e até moldada, pela consciência, ou pela mente, embora estejamos longe de ter uma conceituação amplamente aceita do que seja mente.

As interpretações dessas mudanças fisiológicas induzidas pelo comportamento, ou pela ação mental, começam desde a insatisfação com a explicação clássica de que a mente emerge do cérebro, até afirmações como a de que o cérebro se "liberta do corpo".

Neurofeedback
A atual descoberta pode ter implicações importantes para futuras terapias não-farmacológicas do cérebro e apela a um reexame sério e a um forte apoio às pesquisas no campo chamado neurofeedback, uma técnica que pode ser uma ferramenta promissora para modular a plasticidade cerebral de forma segura, indolor e natural.

Essa área emergente, conhecida como psiconeuroimunologia, está se mostrando promissora para o desenvolvimento de terapias não-medicamentosas para desordens cerebrais associadas a ritmos corticais anormais.

Alterando o próprio eletroencefalograma
A pesquisa mostrou que o controle interno da nossa própria atividade cerebral pode ser aprendida com a ajuda de uma interface cérebro-computador, que é capaz de mostrar na tela de um computador a ativação cerebral de uma pessoa em tempo real, através do que é conhecido como um circuito de neurofeedback.

Durante o neurofeedback das ondas cerebrais, uma apresentação visual na tela do computador comporta-se como um "espelho virtual", mostrando as oscilações elétricas reais produzidas pelos neurônios no córtex cerebral, que são registrados por sensores colados na superfície do couro cabeludo.

Os cientistas verificaram que as ondas cerebrais respondem aos comandos intencionais dos voluntários. Na prática, os participantes da pesquisa modificavam de forma voluntária, atuando apenas mentalmente, os resultados online do seu próprio eletroencefalograma.

Neuroplasticidade
Os cientistas utilizaram sensores conhecidos como estimuladores magnéticos transcranianos (TMS) não-invasivos para rastrear se qualquer mudança tangível na função cortical ocorreria em resposta a uma única sessão de auto-regulação das ondas cerebrais.

O experimento foi feito com a aplicação de um rápido pulso magnético externamente ao couro cabeludo para estimular o córtex motor, produzindo uma contração muscular que se manteve proporcional ao nível da capacidade de resposta neural (ou "excitabilidade") do córtex.

Os cientistas observaram que a resposta cortical que se segue à ativação pelo neurofeedback (que envolve a supressão das ondas cerebrais alfa) foi significativamente melhorada e acompanhada por uma desinibição da função sináptica intracortical de até 150%.

Tais efeitos persistiram por pelo menos 20 minutos após o término do treinamento, um período indicativo de mudança da neuroplasticidade.

Os resultados da pesquisa foram publicados no renomado European Journal of Neuroscience.

Diário da Saúde

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE QUER INCENTIVAR MEDICINA ALTERNATIVA

Incentivos à medicina alternativa

A Organização Mundial da Saúde (OMS) quer incentivar a prática da medicina alternativa e o uso dos medicamentos naturais associadas a esta prática. A recomendação foi feita durante o Congresso Mundial da entidade realizada na semana passada em Pequim, na China.

A OMS quer que a prática milenar seja não apenas respeitada, mas encorajada e integrada aos sistemas nacionais de saúde e prevenção.

"As pessoas têm o direito e o dever de participar individual e coletivamente no planejamento e na implementação do sistema de saúde [ao qual elas estão submetidas], o que pode incluir o acesso à medicina alternativa," disse a OMS em comunicado.

Terapias, práticas e medicamentos
A medicina alternativa abrange um campo muito amplo e inclui uma série de terapias, práticas e medicamentos, principalmente à base de ervas medicinais. Sua prática e o valor cultural associado variam de região para região. Em alguns países a prática é referida como medicina complementar ou como medicina tradicional.

"O conhecimento da medicina alternativa, de seus tratamentos e de suas práticas deve ser respeitado, preservado, promovido e divulgado em larga escala, e apropriado com base nas circunstâncias de cada país," afirma o comunicado da OMS.

Legalização da medicina alternativa
A entidade afirma que os governos devem criar canais adequados para a verificação e qualificação dos praticantes da medicina alternativa, bem como para o licenciamento dos medicamentos naturais utilizados por ele.

Medicina chinesa
O Congresso sobre Medicina Alternativa foi realizado na China, o país onde a medicina alternativa é mais forte em todo o mundo.
Recentemente a FDA autorizou o uso da Salvia miltiorrhiza em testes clínicos nos Estados Unidos, tornando esta erva medicinal - conhecida como Danshen - o primeiro medicamento do tipo a ter seu uso autorizado naquele país.

Segundo o governo chinês, a indústria das ervas medicinais rendeu ao país uma receita de US$25,9 bilhões em 2007, equivalente a 26,53% da receita de toda a indústria farmacêutica.

Diário da Saúde

MEDICINA DA ALMA


Discípulo do budista Dalai Lama, o físico Alan Wallace defende a união entre fé e ciência para decifrar o poder terapêutico da mente.

Não importa o nome do deus ou se há deus. O fato é que a medicina começa a incluir cada vez mais em suas práticas o instrumento da espiritualidade no cuidado com os pacientes. Isso significa usar a favor do doente sua crença em uma religião ou sua busca de aprimoramento espiritual por meio de outros caminhos que não os religiosos. O tema, que sempre incomodou os homens da ciência, também começa a ganhar destaque na literatura científica, em eventos médicos e nas escolas de medicina.

Esse fenômeno é resultado de várias circunstâncias. Uma delas diz respeito à demanda dos próprios pacientes por um tratamento que contemple sua saúde em dimensões mais amplas. Eles querem ter seu lado espiritual respeitado e incluído nas terapias. Um estudo da Universidade de Ohio (EUA) feito no ano passado com 798 pessoas deixa esse anseio patente. Segundo o trabalho, cerca de 85% dos voluntários gostariam de discutir sua fé com o médico e 65% deles esperavam compreensão desse desejo por parte dos doutores.

Outra razão que explica o crescimento da importância do assunto está ancorada na observação clínica dos efeitos positivos da espiritualidade. Já são muitos os médicos que fazem essa constatação no dia a dia. O oncologista Riad Yunes, do Hospital do Câncer de São Paulo, é um deles. “Os pacientes que têm religiosidade parecem suportar mais as dores e o tratamento. Também lidam melhor com a idéia da morte”, observa.

Esse tipo de informação já aparece em diversas pesquisas. Muitas estão sendo feitas sob a batuta do médico Harold Koenig, da Universidade de Duke (EUA). Entre seus achados estão resultados interessantes. Pessoas que adotam práticas religiosas ou mantêm alguma espiritualidade apresentam 40% menos chance de sofrer de hipertensão, têm um sistema de defesa mais forte, são menos hospitalizadas, se recuperam mais rápido e tendem a sofrer menos de depressão quando se encontram debilitadas por enfermidades. “Hoje há muitas evidências científicas de que a fé e métodos como a oração e meditação ajudam os indivíduos”, afirma Thomas McCormick, do Departamento de História e Ética Médica da Universidade de Washington (EUA).

Há mais de 30 anos o físico americano Alan Wallace freqüenta retiros espirituais, escreve livros e percorre o mundo para falar sobre a ciência da felicidade. Treinado em monastérios budistas na Índia e na Suíça, ele faz parte do círculo de pensadores próximos ao líder espiritual Dalai Lama. Doutor em estudos religiosos pela Universidade de Stanford, Wallace se especializou na tumultuada relação entre ciência e fé. Na Califórnia, onde vive, fundou o Instituto Santa Bárbara de Pesquisa sobre a Consciência para desvendar os mistérios da mente humana. Em sua primeira visita ao Brasil, onde fará 11 palestras em seis cidades a partir de sábado 4, uma de suas missões é disseminar a noção de que o mundo é uma espécie de rede, onde o que ocorre com um ser se reflete nos demais. E que é possível viver com uma permanente sensação de bem-estar.

O que a ciência já sabe sobre o poder da mente? Muitas religiões valorizam a compaixão, a bondade, mas não sabemos o que é a compaixão. Da mesma forma, ninguém sabe como treinar a atenção. Mas se vamos às tradições contemplativas, como o budismo, o início do cristianismo, o hinduísmo, o taoísmo e o judaísmo, achamos métodos para treinar a atenção e desenvolver a mente que são capazes de tratar problemas mentais, como depressão, ansiedade, dependência, insônia e ódio. Estimulados por essa realidade, os cientistas procuram respostas que elucidem de que modo esse sentimento interfere na manutenção ou recuperação da saúde. Há algumas explicações. Uma delas se baseia numa verdade óbvia: a de que quem cultiva a espiritualidade tende a ter uma vida mais saudável. “Os estudos comprovam que a religiosidade proporciona menos comportamentos auto-destrutivos como suicídio, abuso de drogas e álcool, menos stress e mais satisfação. A sensação de pertencer a um grupo social e compartilhar as dificuldades também contribuiria para manter o paciente amparado, com melhor qualidade de vida”, explica o psiquiatra Alexander Almeida, do Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP).


Por que drogas como Prozac e Viagra vendem tanto? Nem todos os casos de depressão e ansiedade são reflexos de desequilíbrio químico no cérebro. Há fatores sociais, emocionais, psicológicos, econômicos e biológicos. Só que em geral a primeira terapia indicada é o uso de drogas. Elas não curam a doença, só acionam substâncias no cérebro para aliviar alguns dos sintomas, sem mudar a forma de encarar a vida e os problemas. Somos simples corpos e nossos pensamentos e emoções são produto do nosso cérebro. Se você sabe disso, suas ferramentas não são nada além de seu corpo.

Como a meditação pode ajudar nesse processo? O que se percebeu é que ela é efetiva no tratamento da depressão. Uma das coisas mais importantes que a espiritualidade pode oferecer é o que os gregos chamavam de bem-estar supremo, algo que está na dimensão do estilo de vida, das coisas que vêm do coração, da mente, uma sensação de felicidade que nos faz sobreviver aos problemas cotidianos, como doenças, tristeza e conflitos. Reconhecer as boas qualidades em si próprio é uma forma de reconhecer a qualidade dos outros.

Existe uma receita para a felicidade? O dinheiro pode comprar experiências, luxo, belas casas e coisas que provoquem bem-estar e felicidade temporários. Só que isso não basta. Conheço gente com muito dinheiro e amor que vive cronicamente em depressão. Estudos psicológicos mostram que, quando se atinge uma faixa socioeconômica na qual se tem casa para morar e dinheiro para atender às necessidades básicas, pagar as contas e os pequenos prazeres da vida, o aumento de renda não tem relevância para o aumento da felicidade. Ser famoso, fisicamente atraente ou admirado também não tem relação direta com a felicidade. Há muitos níveis de felicidade. Nosso estilo de vida pode nos livrar da ansiedade, do ódio, da hostilidade e da ganância. Tudo depende da forma de lidar com o mundo. O que se sabe é que a mente pode se tornar fonte de bem-estar e muita gente faz isso a partir da espiritualidade.

Existe uma receita para a felicidade? Depois de tantos anos de conflito, chegou a hora de as instituições religiosas e científicas se unirem para cultivar fontes de bem-estar que independam do consumismo e do materialismo. Precisamos unir a sabedoria ancestral com o conhecimento moderno para buscar soluções para os problemas atuais, que dependem da união de todos para benefício comum da humanidade. Se países populosos como China e Índia tentarem copiar o estilo de vida e o materialismo da América, teremos grandes problemas globais, com mais poluição e deterioração dos recursos naturais.
Para os cientistas, essa explicação é só o começo. O que se quer saber é o que se passa na intimidade do organismo quando as pessoas oram, lêem textos sagrados e qual o impacto disso na capacidade de se defender das doenças. Embora não existam estudos conclusivos, acredita-se que esse plus esteja relacionado a mudanças produzidas pela fé na bioquímica do cérebro. “Setores do sistema nervoso relacionados à percepção, à imunidade e às emoções são alteráveis por meio das crenças e significados atribuídos aos fatos, entre outros fatores. Assim, um indivíduo religioso tem condições de atribuir significados elevados ao seu sofrimento físico e padecer menos do que um ateu ou agnóstico”, explica o psicólogo e clínico João Figueiró, do Centro Multidisciplinar da Dor do Hospital das Clínicas (HC/SP).

Para aprofundar as investigações, está surgindo até um novo campo de conhecimento, chamado de neuroteologia. Trata-se de uma área de pesquisa dedicada ao estudo da resposta das regiões cerebrais em face da fé e da espiritualidade. Um dos pesquisadores da área é o neurocirurgião Raul Marino Jr., chefe do setor de neurocirurgia do Hospital das Clínicas de São Paulo. Em julho, ele lançará um livro dedicado ao estudo dessas reações (A religião do cérebro, Ed. Gente). “Práticas como a prece, a meditação e a contemplação modificam a produção de substâncias do cérebro que têm atuação em locais como o sistema límbico, envolvido no processamento das emoções”, garante o especialista. Marino reuniu estudos feitos com aparelhos de ressonância magnética, PET/Scan (equipamento de imagem de última geração) e dezenas de trabalhos mostrando as modificações no cérebro.

Médiuns – A abrangência dos estudos também está aumentando. Se antes a maioria das pesquisas estudava populações protestantes, católicas e adeptos do judaísmo, agora começam a surgir trabalhos com praticantes de outras religiões. O psiquiatra Almeida, da USP, verificou a saúde mental de 115 médiuns espíritas. Descobriu que a incidência de transtornos como ansiedade e depressão nessa população fica em torno de 8%, um porcentual menor do que a estimativa encontrada na população em geral,de 15% de incidência.

Todo esse movimento está levando muitas escolas de medicina a abrir espaço para debate. De acordo com um trabalho da Universidade de Yale (EUA) publicado no Jornal da Associação Médica Americana (Jama), em 1994 apenas 17 faculdades americanas ofereciam cursos sobre medicina e espiritualidade. Em 2004, já eram 84 instituições. No Brasil, a Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará inaugurou, também no ano passado, um curso opcional de 20 horas. Cem alunos já cursaram a disciplina. “A mudança está ligada a uma nova abordagem da escola médica, focada na humanização do relacionamento do médico com o paciente”, diz a criadora da disciplina, a professora de histologia e embriologia humana Eliane Oliveira.

Aos poucos, essa modificação começa a se desenhar nos hospitais brasileiros. Um dos médicos que fazem questão de estimular a prática da espiritualidade em seus pacientes é Eymard Mourão Vasconcelos, da Universidade Federal da Paraíba e com pós-doutorado em espiritualidade e saúde pela Fundação Oswaldo Cruz. Para ele, não restam dúvidas quanto ao oder da fé na recuperação dos doentes. “É preciso despertar a garra em portadores de enfermidades. Isso não se faz com conhecimento técnico, mas mexendo com a emoção profunda da espiritualidade”, frisa. Outro que usa a ferramenta da fé é o cirurgião oncológico Paulo Cesar Fructoso, do Rio de Janeiro, integrante da Sociedade Brasileira de Cancerologia. “Mas nenhum tratamento médico deve ser interrompido”, ressalta.

Risco – O médico toca em um ponto importantíssimo. Quando a religiosidade toma o lugar da medicina, as coisas se complicam. Quem leva a fé a ferro e fogo e decide depositar tudo nas mãos de Deus corre o sério risco de perder a vida. Um estudo feito pelo médico Riad Yunes com três mil pacientes de câncer de mama no Hospital do Câncer de São Paulo mostra o quanto essa possibilidade é real. Segundo o trabalho, 20% das mulheres preferiram fazer tratamentos espirituais antes de se submeter à cirurgia e tomar os medicamentos indicados pelos médicos. “Quando voltaram ao hospital, três ou quatro meses depois, os tumores tinham dobrado de tamanho”, diz Yunes. Como se vê, o equilíbrio entre as necessidades da alma e as do corpo é um dos segredos de uma boa saúde. É o que busca, por exemplo, a atriz Lucélia Santos, 47 anos. “O desenvolvimento espiritual me traz harmonia. A saúde do organismo e do espírito andam juntas”, diz.

Revista Isto É
http://www.caminhodomeio.org/

ESPIRITUALIDADE MELHORA A SAÚDE INDEPENDENTEMENTE DA RELIGIÃO


Tratamentos espiritualizados

Apesar das diferenças nas crenças e nos rituais entre as diversas religiões, a espiritualidade sempre melhora as condições de saúde das pessoas.

A conclusão é de um estudo realizado por cientistas da Universidade de Missouri (EUA).

Segundo eles, os profissionais de saúde devem aproveitar essa correlação entre a saúde - especialmente a saúde mental - e a espiritualidade, para desenvolver tratamentos e programas de reabilitação de acordo com as inclinações espirituais de cada paciente.

Perdão
O estudo envolveu a análise da correlação entre saúde mental e física, fatores de personalidade e espiritualidade entre budistas, muçulmanos, judeus, católicos e protestantes.

Em todas as cinco religiões, um maior grau de espiritualidade mostrou-se estreitamente correlacionado com uma melhor saúde mental, níveis mais baixos de neuroticismo e maior extroversão.

O perdão, ou a capacidade de perdoar, foi a única característica espiritual que conseguiu prever o estado de saúde mental dos voluntários, depois que todas as variáveis de personalidade foram consideradas.

Mulheres perdoam mais do que os homens
Estilo espiritualizado
"Os resultados do nosso estudo suportam a ideia de que a espiritualidade funciona como uma característica da personalidade," explica o Dr. Dan Cohen, coordenador do estudo.

Isso porque os benefícios que a espiritualidade traz à saúde não apresentam correlação com o número de vezes que a pessoa vai ao templo ou participa de reuniões formais da sua religião.

Cohen acredita que a espiritualidade pode ajudar a melhorar a saúde mental das pessoas reduzindo o seu egocentrismo e desenvolvendo um sentimento de pertencimento a um todo maior.

Tradições religiosas muito diferentes incentivam a Espiritualidade, ainda que usem nomes diferentes para o processo.

Um monge cristão não vai dizer que atingiu o Nirvana, e nem um monge budista vai dizer que alcançou a comunhão com Jesus Cristo, mas ambos estão se referindo a fenômenos similares, conclui o pesquisador.

Diário da Saúde

MEDICINA CHINESA ESPIRITUALIDADE É ESSENCIAL


Visão holística do homem

A longevidade e a vitalidade obtidas através da medicina tradicional chinesa devem-se à abordagem holística da disciplina.

Na verdade, a medicina chinesa não se restringe ao tratamento de doenças, ela envolve cuidar da pessoa como um todo - corpo, mente e espírito.

De acordo com uma nova análise recém-publicada sobre as origens e o desenvolvimento da medicina tradicional chinesa, a prática é profundamente influenciada pela filosofia e pela espiritualidade.

Talvez seja por isso que, até hoje, a ciência moderna tem sido incapaz de explicar a maioria dos mecanismos por trás dos efeitos benéficos das práticas da medicina chinesa, restringindo-se e negar esses efeitos ou atribuí-los ao efeito placebo.

Medicina tradicional chinesa
Os pesquisadores examinaram em detalhes seis aspectos da medicina tradicional chinesa:
sua história;
suas crenças fundamentais;
a espiritualidade nos rituais de cura chineses;
a espiritualidade na farmácia tradicional chinesa;
a espiritualidade nas teorias de manutenção da saúde, e
a espiritualidade dos mestres da medicina tradicional chinesa.

A análise mostrou, entre outras coisas, que a essência da medicina tradicional chinesa está em seus fundamentos na espiritualidade, na religião e na filosofia, o que a torna muito diferente da medicina ocidental.

Uma das premissas básicas, subjacente a toda a medicina chinesa, é que a mente e o corpo de uma pessoa são inseparáveis.

Para estar bem de saúde, a pessoa deve ter um bom espírito e dar atenção ao cultivo do seu espírito - na medicina ocidental, por outro lado, não há espírito, e a mente é considerada um suproduto emergente da atividade fisiológica do cérebro.

As diferenças aparecem quando se percebe que os médicos chineses veem "pessoas", e não "doenças". Para eles, "curar doenças" significa "curar pessoas".

Harmonia
Veja a conclusão dos autores:
"A boa saúde e a longevidade são o que mais buscamos. Mais e mais pessoas estão preocupadas com formas de prevenir doenças e fortalecer o corpo, o que é a ênfase da medicina tradicional chinesa.

"Ela dá atenção às dores físicas mas, ao mesmo tempo, também se preocupa com o sofrimento espiritual.

"Portanto, a medicina tradicional chinesa pode ensinar as pessoas a serem indiferentes quanto a ter ou não ter [as coisas], de existir com poucos desejos e se sentir à vontade, para manter o corpo saudável e a mente tranquila, e para alcançar a harmonia entre o corpo e a mente e, desta forma, alcançar a harmonia com o mundo e com a natureza."

O estudo foi feito por Lin Shi (Universidade Normal de Pequim) e Zhang Chenguang (Universidade de Minzu).

Diário da Saúde

O EFEITO DA VIBRAÇÃO DAS ONDAS NO CORPO HUMANO


Com uma perspectiva do ponto de vista do corpo humano e a inter-relação entre estes corpos como meio emissor e receptor de ondas de diferentes densidades. A busca da vibração como ponto de equilíbrio deste corpo é o objetivo central, para isso é necessário entender como funcionam fenômenos como sintonia e ressonância.

Todo corpo criado na matéria do Universo emana uma onda.
Corpos de diferentes densidades provocam ondas diferentes.
Partindo destes princípios podem-se observar a sintonia e a ressonância como dois fenômenos importantes para relacionar corpos em um espaço.

Observe que o corpo humano possui diferentes tecidos e que a complexidade deste organismo faz com que gere a inteligência neste ser. A característica que faz com que o ser humano tenha o diferencial sobre as demais espécies do Planeta é à livre escolha em suas ações. Este é o ponto de ligação da influência dos fenômenos de sintonia e ressonância que repercutem na escolha do caminho evolucionário do ser.

Emmanuel remete esta idéia dizendo que “Nosso êxito ou fracasso depende da persistência ou da fé que nos consagramos mentalmente aos objetivos que nos propomos a alcançar.”.

Entender o que é ressonância e como ela se comporta com relação ao corpo humano servirá como base para melhorar o relacionamento entre outras pessoas.

Ressonância
Segundo o dicionário Aurélio a definição de ressonância pode ser explicada da seguinte maneira:

”Fenômeno pelo qual um corpo sonoro vibra ao ser atingido por vibrações produzidas por outro corpo, quando o período delas coincide com o seu, ou com o de um de seus harmônicos.” Nesta definição foi dada como exemplo uma onda sonora, mas este fenômeno pode ocorrer em qualquer tipo de onda, energética, magnética ou radioativa.

Digo-lhes então que ressonância é quando uma onda emitida encontra outro ser, quando este está em seu caminho.

José Lacerda no livro Espírito Matéria vai mais longe e comenta sobre esta relação a partir do corpo mental explicando que “O corpo mental é muito ou pouco refinado, na medida do grau de desenvolvimento intelectual e moral. Ao pensar, o Eu imprime vibração específica no campo ou estrutura mental, com o estado vibratório propagando-se em todas as direções. Como acontece com fenômenos de que se ocupa a Física. Ao receber essa energia com onda de comprimento fixo, todos os campos e estruturas mentais que estiverem na mesma freqüência ou em harmonia com ela entram em ressonância vibratória.” Ou seja, as pessoas estão em ressonância vibratória quando pensam, julgam ou sentem algo em relação a outrem, fazendo com que através da ressonância influencie o meio em que vive.

A parte pratica observada no dia-a-dia sobre a ressonância no plano mental, está diretamente ligada a estes assuntos. Pode-se dizer então que quando temos pensamento de alta freqüência como amor, paz e compaixão as ações realizadas terão sucesso. Por outro lado percebe-se que se não tivermos fé ou não controlarmos nossas ações e palavras, os objetivos poderão ser retardados. Para que as emoções de baixa vibração não se sobressaiam é preciso policiar o pensamento não se deixando influenciar pela ressonância do meio.

Uma maneira simples de identificar a ressonância, é quando se encontra com um amigo e que ao invés de lhe saudar com alegria, narra-te uma situação de dificuldade, a qual está passando. Esta ação gera uma ressonância de baixa vibração, influenciando a tendência vibratória a ficar negativa. Cabe a você identificar estas situações e reagir para que o encontro seja de uma lembrança terna.

O entendimento do fenômeno de ressonância serve como base moderadora entre você e o Universo para isso procura-se adaptar-se ao meio, ou seja, aceitar as coisas como são. Significa procurar o estado de sintonia entre você e o Universo.

Sintonia
Segundo o dicionário Aurélio, diz-se sintonizada uma onda a qual pela condição de um circuito cuja freqüência de oscilação é igual à de um outro circuito ou a de um campo oscilante externo. Esta definição é dada para verificar-se o funcionamento de uma onda em aparelhos eletrônicos no cotidiano. Neste exemplo, percebe-se que a sintonia é o Estado de quem se encontra em correspondência ou harmonia com o meio.

Passa-se a falar de sintonia com relação ao meio pessoal, quando há acordo mútuo, harmonia ou reciprocidade entre as pessoas.

“A associação de interesses é regra de conduta que a divina lei do amor impõe naturalmente em toda a parte. Cada um de nós conviverá sempre em toda a parte e a todo o tempo, com aqueles com quem se afina, efetuando permanentemente, com seus semelhantes, as trocas energéticas que em face da lei, asseguram a manutenção de todas as vidas. Qualquer mudança de sintonia, ou diferenciação de níveis de troca de energia vital, sempre decorrerá necessariamente de alteração do potencial intimo de cada espírito e da natureza de seus pensamentos e emoções. As forças que nos jungem uns aos outros são, por isso mesmo, as que emitimos de nós e alimentamos em nosso próprio âmago.”

Pode-se trazer como exemplo o mandamento maior da doutrina espírita afirmando que “fora da caridade não há salvação”. Comparando esta afirmação com a definição de sintonia, observa-se que têm como semelhança o acordo mútuo, harmonia ou reciprocidade.

Sem ressonância não há sintonia. No estudo destes fenômenos chega-se ao entendimento que para haver uma sintonia é preciso um emissor e um receptor e todas as pessoas possuem dotes para controlar estes fenômenos, cabe a elas sintonizarem seus mecanismos de comunicação.

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SINTETIZADOR DE PENSAMENTOS PERMITE ESCREVER COM A FORÇA DA MENTE

Não se trata de leitura da mente, no sentido de que uma máquina estaria lendo
os pensamentos, mas de uma leitura do cérebro e dos seus padrões de ativação
Imagem Cell Press

Cientistas têm relatado avanços seguidos em uma área que dificilmente escapa da descrição de leitura da mente.

Alguns experimentos já saíram dos hospitais, sendo utilizados até para permitir que um motorista freasse um carro sem tomar nenhuma ação motora.

Agora, uma equipe da Universidade de Maastricht, na Holanda, usou a técnica para fazer com que uma pessoa totalmente paralisada fisicamente se comunicasse usando apenas o cérebro. Eles criaram um "sintetizador de pensamentos".

Bettina Sorger e seus colegas partiram dos resultados obtidos pela equipe de Adrian Owen, que estabeleceu uma comunicação mental com um paciente em estado vegetativo em 2010.

"O trabalho de Owen me fez pensar se seria possível usar fMRI, tarefas mentais e um aparato experimental adequadamente projetado para codificar livremente os pensamentos, letra por letra," disse Bettina.

fMRI, ou imageamento por ressonância magnética funcional, é uma técnica usada para acompanhar o que está acontecendo no cérebro por meio do rastreamento do fluxo sanguíneo para as diversas partes do órgão. E deu certo.

Os pacientes aprenderam a gerar diversos padrões, correspondentes às diversas letras e a uma barra de espaço.
Ou seja, é como se os pacientes "digitassem mentalmente" seus pensamentos.
Para cada letra, os participantes precisam executar uma tarefa mental diferente por um determinado período de tempo.

As tarefas - que incluem falar consigo mesmo, imaginar um movimento e fazer um cálculo mental - foram escolhidas porque é possível identificá-las com precisão no exame de fMRI. Hoje ainda não é possível, por exemplo, identificar quando a pessoa pensa em um "A" ou em "B".

As três tarefas foram combinadas com durações de cada tarefa e com a demora para iniciar a execução de cada uma delas. Assim, 3 tarefas, com 3 durações diferentes, iniciadas em três tempos diferentes, perfazem 27 possibilidades: as 26 letras mais o espaço.

Não se trata, portanto, a rigor, de leitura da mente, no sentido de que uma máquina estaria lendo os pensamentos, mas de uma leitura do cérebro: o paciente deve executar, intencionalmente, tarefas mentais que o exame de fMRI decodifica como sendo cada uma das letras.

Sintetizador de pensamentos
A técnica ainda é incrivelmente lenta: leva cerca de uma hora para uma "conversa" consistindo de duas perguntas e duas respostas.

Mas o avanço é significativo em relação à "comunicação de múltipla escolha" feita até agora, quando os pacientes apenas podiam marcar sim ou não a perguntas que lhes eram feitas.

Agora o paciente pode se comunicar livremente, mostrando sua mensagem letra por letra.

Isto pode fazer toda a diferença para pessoas completamente paralisadas, que não conseguem se beneficiar de outras técnicas de comunicação.

Os cientistas sabem que é pouco prático usar a fMRI para conversar com os pacientes, uma vez que estes são equipamentos caríssimos e enormes, e que estão disponíveis apenas em alguns poucos centros médicos.

Por isso, a Dra. Bettina afirma que, agora que se demonstrou que a técnica funciona, ela e seus colegas vão tentar executá-la com equipamentos e exames mais simples, como a espectroscopia funcional no infravermelho próximo (fNIRS).

Diário da Saúde

SONO PREPARA O CÉREBRO PARA PROCESSAR A NOVA INFORMAÇÃO

“Sem sono, os seres humanos tornam-se irritáveis, ineficientes e propensos a acidentes – mas de que modo o sono nos cura ainda não é compreendido inteiramente.

“O psicólogo Giulio Tononi da Universidade de Wisconsin-Madison pensa ter a resposta para o que nossos cérebros fazem enquanto dormimos. “Sua teoria é que o próprio cérebro se ‘reinicia’- quebrando as conexões feitas durante o dia – de modo que acorde ‘fresco’ e pronto para aprender e processar mais informação.

“A atividade da onda cerebral é particularmente forte durante o sono – um sinal, pensa Tononi, que o cérebro é quem ‘apaga’ as impressões desnecessárias. “O cérebro literalmente se ‘desenrola’ durante o sono – limpando-se quase da mesma maneira que um computador se reinicia … Sua compreensão do cérebro e como ele se ‘reprograma’ podem também conduzir a uma compreensão mais profunda do que é a própria consciência.

“O sono pode ser o preço que você paga para que seu cérebro possa ser flexível no dia seguinte’, diz Tononi em um de seus trabalhos sobre o assunto. “Sua hipótese é de que o sono permite que o cérebro se reagrupe, após um dia duro de aprendizagem, por sinapses, que aumentam a força durante o dia a chance de descer a níveis básicos.

“O sono pode também ser importante para consolidar novas memórias, e permitir ao cérebro ‘esquecer-se’ das impressões aleatórias e sem importância do dia, de modo que haverá espaço para mais aprendizagem no dia seguinte”.

A Cabalá tem falado sobre este trabalho do cérebro durante o sono há milhares de anos. Além disso, ela explica como ocorre o processo de limpar, processar e armazenar a informação, a razão para os sonhos como experiências durante o dia (rápida transferência da informação) e outras restaurações.

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